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Raíssa Cornelius
Comentários
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Entenda a questão da pensão na guarda compartilhada
Pedro Miguel
·
há 7 anos
Ela está completamente equivocada! Consulte um advogado.
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Dívidas do falecido devem ser incluídas no inventário
Cartório Mário Ferrari
·
há 7 anos
A minha curiosidade é, hipoteticamente falando: uma empresa possui dívidas trabalhistas, A mesma encontra-se em dificuldades financeiras e não tem como indenizar os ex-funcionários. O processo chega na fase de execução e não são encontrados bens para penhora, fazendo com que recaia sobre o patrimônio dos sócios. Os sócios, por sua vez, só possuem um patrimônio: a casa onde moram com a família, ou seja, o processo "morre". Após o falecimento dos sócios, donos da casa, o dinheiro que seria dividido pelos herdeiros, em razão da venda do imóvel, deverá ser usado para quitar essas dívidas lá de trás, de uma empresa que nem existe mais?
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Dívidas do falecido devem ser incluídas no inventário
Cartório Mário Ferrari
·
há 7 anos
Como fica caso o único bem seja a casa da família?
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
"Teste" de alienação parental
Iane Ruggiero
·
há 7 anos
Tu não soubeste interpretar corretamente os itens citados. Se és o pai, tens o direito de passar o Dia dos Pais com tua filha e com quem mais quiseres convidar. O texto não se refere a isso, se refere caso a mãe passe o Dia dos Pais com a criança e chame o avô, por exemplo, a participar como referência de homenageado neste dia, sendo que a criança deveria estar com o pai. Sobre não gostar de falar, o texto se refere à conversas entre os genitores sobre a criança, não sobre outras questões. É de suma importância que os pais, mesmo que não gostem um do outro, mantenham um diálogo sobre tudo o que é relacionado ao menor, sem esconder informações ou mandar recados por terceiros.
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Quando a Alienação Parental começa antes da separação
Michelle Walkinir
·
há 7 anos
Dario Palhares, nem sempre na guarda compartilhada o tempo será dividido em 50% para casa genitor. Cito, novamente, o caso do meu irmão: estamos buscando a guarda compartilhada, mas o tempo de convívio com a criança não será meio a meio, pois ela mora com a mãe em outro estado, o que torna-se impossível. Mesmo assim, objetivamos que seja decretada a guarda compartilhada para que meu irmão tenha a mesma influência que a mãe da criança na tomada de todas as decisões que dizem respeito à filha, para que nada seja feito de maneira unilateral e ele apenas comunicado.
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Quando a Alienação Parental começa antes da separação
Michelle Walkinir
·
há 7 anos
Concordo sobre a guarda compartilhada prevenir a alienação parental. Porém, na guarda compartilhada não se divide o tempo da criança em 50% para cada um dos genitores. Isso é papel da guarda alternada. O princípio da compartilhada é que ambos os genitores exerçam o mesmo papel na vida da criança, tomando todas decisões que dizem respeito a ela em conjunto e que o pai não seja uma visita para o filho (como é na unilateral), mas que ele tenha o seu direito de convivência garantido, sem causar prejuízo a si ou ao menor. A criança continua tendo residência fixa com um dos pais.
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Raíssa Cornelius
Comentário ·
há 7 anos
Quando a Alienação Parental começa antes da separação
Michelle Walkinir
·
há 7 anos
É a mais pura realidade. Meu irmão passa pela mesma situação, pois, assim que a filha nasceu, a mãe mudou-se com ela para outro estado, sem perguntar o que ele achava e como ficaria a situação. Não satisfeita, ajuizou uma ação de guarda - pasme - unilateral. Meu irmão não pode exercer a paternidade, pois ou ele paga a pensão ou ele viaja para visitar a filha. Como a prestação de alimentos é obrigatória, ele fica sem poder visitar a filha. Ela está crescendo, se desenvolvendo e ele longe, sem poder participar. Às vezes a mãe da criança envia algumas fotos e vídeos, mas nada disso supre a falta que a filha faz no diaadia dele. A única coisa que ele espera é que a justiça coloque mãe e pai no mesmo patamar de hierarquia, sem distinção de que a mãe seria mais importante que o pai (o que é uma falácia) e estabeleça a guarda compartilhada para que, deste modo, o convívio dele com a filha seja facilitado. É uma dor que envolve toda a família, além de prejudicar a própria criança.
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